Somos escritores da vida através das nossas páginas internas.
Tudo o que somos funde-se no meio ambiente tal como nesta foto e tudo faz parte de um todo.
Cada página registada da nossa experiência fica guardada e jamais poderá ser apagada.
Mas o final da história é de fato o momento da coração dessas etapas realizadas na vida.
Que sejamos autênticos condutores de destino! Ler+
Quando desejamos ter um carro, primeiro temos de aprender
o código da estrada, depois a conduzir e por último, a ter algumas
noções gerais da mecânica do carro.
Quando o código da estrada foi criado, tudo aconteceu de forma natural e
universal para que todos poderem compreender os mesmos sinais.
Eles indicam regras de comportamento na estrada, para que a
segurança exista entre todos. E para isso são necessárias muitas horas
de empenho.
Somente depois do comprovado o conhecimento sobre os mesmos assim como uma boa condução o certificado será passado.
Aula após aula, exercício após exercício cada aluno adquire mais
conhecimento. E o dia que o aluno pode ter o carro nas mãos chega.
Com o instrutor a seu lado, avançam na estrada.
Eis-nos perante o primeiro momento em que adaptamos o banco e
os espelhos do carro à nossa altura, o bater acelerado do
coração provocado pela primeira aula, e as pequenas conquistas ao
volante. E após um determinado tempo após o esforço lá recebemos o
certificado que nos permite conduzir, e realizar a primeira viagem de
carro a sós ou acompanhados pela família e amigos.
Quem não se lembra deste momento?
Assim é com a vida. Existem certos códigos que são básicos e comuns a
todos, para que possamos interagir, encontrar e comunicar através da
mesma linguagem. Sendo que é também através dela que celebramos
propósitos individuais e coletivos.
Consoante o nosso desempenho, as responsabilidades vão sendo
maiores ou menores. Tal como o ator desempenha um papel mediante
a sua capacidade de o representar, assim é tudo na vida.
E a vida mostra-nos que existem diferenças na forma dos condutores
conduzirem. Para isso conta o número de horas de condução, a destreza
que cada um tem ao volante, e muitas outras circunstâncias. Mas o
mais importante é o seu senso de civismo e maturidade espiritual, pois
tal irá determinar (ou não) uma melhor condução.
Para conduzir é necessário que todos os sentidos estejam alerta, e
entre os condutores, existem alguns que desempenham esse papel
como se conduzir fosse algo tão natural como respirar, tal a sua prática
e destreza, e fazem-no sem colocar ninguém em perigo.
Tudo é importante para celebrar a nossa aprendizagem.
Que ela seja então celebrada com os valores mais altos que habitam
em nós.
Somos condutores de destino!